E é sempre o mesmo,
O mesmo plano,
O mesmo modo,
Esse é o mesmo,
E não é engano,
Muito próximo do todo,
O que move o mesmo.
O mesmo é aquele que sempre espera,
Espera morta, que não o chega,
Roda em esfera,
E aceita cega,
A ilusão do mesmo.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
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3 comentários:
Adorei, Ana.
"E aceita cega,
A ilusão do mesmo."
Muito ritmo, estrutura.
Vai publicando por aqui.
Parabéns, Ana.
A cada novo poema, novas imagens e emoções. Nunca se é o mesmo, a cada dia. Maravilha de texto. Um abração, Zé.
em espirar
ilusória
__
excelente imagética
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