terça-feira, 21 de julho de 2015
luz
Há quanto tempo não via
as tuas mãos:
o tempo encarregou-se delas,
de as trazer para este tempo.
E os teus olhos?
Brilham como sempre,
e como sempre,
venceram o ar mortiço
desta cidade de que se elogia sempre
[a luz: fechada entre portadas].
É em Lisboa que sempre te encontro,
é aqui que louvo sempre os teus olhos,
que me encanto com a luz que trazes
sempre contigo.
Por isso, a tempo e sempre, recordo
as tuas palavras:
"Vives sobre um tapete rolante
do qual nunca te escaparás; aproveita a luz
e que te não escape o viver."
(Jaime A.)
(fontes das imagens:
https://www.google.pt/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=&url=http%3A%2F%2Fwww.guiadacidade.pt%2Fpoi-miradouro-de-santa-luzia-21969&ei=I_WuVZiIPMbW7Ab55b34BQ&psig=AFQjCNGNdKSrcXAG9A-NtTnEWjHqCZJEGQ&ust=1437615780422645
e
https://www.google.pt/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.aviewoncities.com%2Fimg%2Flisbon%2Fkvept0465s.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.aviewoncities.com%2Fgallery%2Fshowpicture.htm%3Fkey%3Dkvept0465&docid=ONn2EBkYHl3IjM&tbnid=kETEXng3vzySEM%3A&w=660&h=440&ei=YfauVa3SFcSy7QaIhI34CA&ved=0CAgQxiAwBmoVChMI7Ybct8_txgIVRFnbCh0IQgOP&iact=c)
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